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Pare de fazer isso com suas suculentas hoje mesmo!

Raquel Patro

Atualizado em

vaso grande demais

Se você já se pegou conversando com suas suculentas como se fossem velhas amigas, oferecendo-lhes um “drink” extra de água em um dia quente de verão, ou colocando-as ao sol direto esperando vê-las bronzear-se gloriosamente, então, meus caros, este guia é para vocês. “Pare de fazer isso com suas suculentas hoje mesmo!” promete ser o seu guia de bolso definitivo para desvendar os mistérios dos “erros com suculentas” mais comuns que estamos todos propensos a cometer. E antes de mais nada, não se culpe. Nós somos levados a pensar que as plantas tem necessidades parecidas com as nossas e consequentemente erramos na melhor das intenções.

Mas, por que, a empatia humana, essa qualidade que nos torna tão adoravelmente humanos, falha tão tragicamente quando se trata de cuidar de nossas plantas suculentas? Será que nossas suculentas não gostam dos nossos gestos de carinho e mimos? Bem, prepare-se para um choque ao descobrir que tratar suas suculentas com excesso de cuidados e atenção não é exatamente a abordagem que elas esperam de você.

Precisamos encarar a verdade: o mundo das suculentas é tão deslumbrante quanto pode ser complicado. Quem poderia imaginar que “menos é mais” é o mantra definitivo quando se trata de regar essas belezas? Ou que “banho de sol” na verdade significa “luz solar indireta” na língua de algumas suculenta? Sim, é um mundo de contradições.

E aqui nos perguntamos: será que minhas suculentas apreciam realmente ser movidas para aquele cantinho ensolarado da casa, onde o sol bate mais forte? Elas desejam realmente aquele extra copo d’água que insisto em dar no auge do verão, achando que estou fazendo um bem? A resposta curta: provavelmente não. A resposta longa: tudo é um grande “depende” e…

Então, prepare-se para explorar os equívocos mais comuns no cuidado com suculentas. Porque, no final das contas, todos queremos que nossas suculentas prosperem e fiquem lindas e gordinhas, mesmo que isso signifique admitir nossas falhas e aprender com elas. Será que suas suculentas estão prontas para ver você se transformar no cuidador de plantas que sempre sonhou ser? Vamos descobrir juntos!

#Erro 1: Regra para Regas

Ah, a rega das suculentas. Parece simples, certo? Você pega seu regador, dá um bom dia às suas plantinhas e… espera, é só isso? Se você pensou que regar suculentas era tão fácil quanto seguir um cronograma, como regar toda terça-feira enquanto ouve seu podcast favorito, pense novamente. Vamos desvendar o mistério de por que a regularidade pode ser mais uma cilada do que uma ajuda para suas amadas suculentas.

Moça regando suculenta
Qual a forma certa de regar?

Por que a regularidade pode ser um problema?

Você sabia que as suculentas são as mestres da sobrevivência? Elas armazenam água em suas folhas carnudas, preparando-se para enfrentar longos períodos de seca. Isso significa que elas não precisam ser regadas com a mesma frequência que você rega suas samambaias e orquídeas. Mas aqui vem a pergunta crucial:

Se não devo regar minhas suculentas regularmente, então como eu sei quando regá-las?

A resposta é simples, mas requer um pouco de observação e ajuste. As necessidades de água das suculentas variam ao longo do ano. Durante os meses de crescimento suas suculentas podem precisar de um pouco mais de água, enquanto que nos períodos de dormência (que pode ser no inverno ou no verão!), elas entram em um modo de hibernação, onde a rega excessiva pode ser fatal.

Os malefícios de regar demais

Regar demais suas suculentas é como oferecer um buffet livre quando na verdade elas estão sempre de dieta. Sim, a intenção é boa, mas as consequências? Nem tanto. A rega excessiva pode levar à podridão das raízes, uma condição traiçoeira que pode enviar suas suculentas para o grande céu das plantas antes do tempo. Mas como você sabe que está regando demais?

Aí que está, dificilmente você vai saber… pois quando o problema aparecer, como folhas caídas, por exemplo, provavelmente já será tarde demais. Mas calma, não precisamos entrar em pânico. O segredinho reside em deixar o substrato secar bem entre cada rega. Use o dedo, um palito no substrato ou mesmo levante o vaso pra ver se já está levinho. Se estiver sequinho, pode dar sua dose de amor e carinho na forma de água. Se o substrato ainda estiver úmido, aguarde um pouco mais.

E os malefícios de regar de menos?

Por outro lado, regar de menos suas suculentas é como esquecer de alimentar seu bichinho de estimação – e, como as nossas amigas demoram a mostrar os sinais, quando as folhas estiverem murchas, secas ou enrugadas provavelmente elas já estão sofrendo o que nós podemos chamar de “estresse hídrico”. Os sinais que nem todos percebemos e que podem não ser tão óbvios, é que nossas suculentas não se desenvolvem. Ficam atarracadas, com sinais de estresse (coloridas), não emitem flores ou novas mudas. Temos a sensação de que elas estão sempre em dormência.

Então, Qual é o segredo?

O segredo é observar e ajustar. Antes de regar, faça a si mesmo estas perguntas: O solo está completamente seco? Como está o desenvolvimento das minhas suculentas? Elas estão em período de dormência ou crescimento? É inverno ou verão? Adaptar sua rega às necessidades atuais de suas suculentas, em vez de seguir um cronograma fixo, é o caminho para o sucesso. Lembre-se, na dúvida, é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Afinal, é mais fácil dar um pouco mais de água do que tentar ressuscitar uma suculenta afogada.

#Erro 2: Falta ou Excesso de Luz

A luz solar – essa fonte de vida eterna, o brilho que guia nossas suculentas em seu caminho para a plenitude. Mas, espere um minuto! Será que estamos assumindo que todas as suculentas querem passar seus dias torrando no sol? Se você pensou “sim”, prepare-se para um pequeno ajuste de rota em sua jornada de jardinagem.

O Mito do deserto escaldante

Aqui vai uma verdade: nem todas as suculentas vêm de desertos escaldantes. Isso mesmo, essas criaturas rústicas e adoráveis podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, desde altas montanhas até florestas úmidas. Então, o que isso significa para suas necessidades de luz? Simples: não existe uma regra única que sirva para todas.

Algumas suculentas adoram um bom banho de sol direto, enquanto outras preferem a sombra parcial, desfrutando da luz de forma mais moderada. Colocar uma suculenta que prefere sombra sob o sol escaldante pode ser tão cruel quanto forçar um vampiro a passar o dia na praia – não vai terminar bem. Além disso, sempre considere o clima da sua região. Uma suculenta que passa o dia no sol no sul do país, pode queimar em uma hora ou menos se for exposta ao sol do norte ou nordeste. A intensidade luminosa varia conforme a latitude e longitude, e demos considerar isso na hora de ouvir as dicas de influencers e youtubers por aí.

Queimadura de sol em cacto.
Queimadura de sol em cacto. Foto de Msscacti

Os malefícios das mudanças bruscas de exposição à luz

Imagine que você passou um tempão se adaptando a condições de baixa luminosidade e de repente é arrancado de seu confortável sofá e colocado diretamente no meio do Saara ao sol do meio dia (e sem protetor solar!). Chocante, certo? O mesmo se aplica às suculentas. Mudanças bruscas de luz, principalmente de sombra para sol pleno (mesmo que você tenha acabado de descobrir que a espécie que você tem aí é de sol pleno), podem ser estressantes e muito danosas. Essas transições abruptas podem causar queimaduras solares irreversíveis nas folhas.

Para evitar esses problemas, faça sempre alterações gradativas, e respeitando as espécies que você cultiva. Comece com uma hora a mais de sol por semana, e vá aumentando o número de horas a cada semana. Assim, suas plantas conseguem adaptar seu mecanismo de fotossíntese ao mesmo tempo em que vão produzindo antocianinas que as protegem dos raios mais fortes do sol.

Como evitar o estiolamento

Você já viu uma suculenta que parece estar se esticando em direção à luz, que perde a forma compacta, como se estivesse tentando capturar os últimos raios do pôr do sol? Isso é o estiolamento, um sinal de que sua planta não está recebendo luz suficiente. Para evitar que suas suculentas se transformem em versões vegetais do Homem Elástico, aqui vai uma dica: observe a luz que suas suculentas recebem e ajuste conforme necessário.

Uma suculenta feliz é aquela que recebe a quantidade certa de luz, nem mais, nem menos e mantém sua forma compacta e gordinha, enquanto cresce, ficando cada vez mais bonita. Não confunda com as suculentas que vão ficando pernaltas por perderem as folhas de baixo, mas mantém as rosetas compactas na ponta dos ramos. Isso é normal e acontece com várias espécies.

Então, antes de colocar suas suculentas naquele cantinho ensolarado, pergunte-se: “Esta é realmente a melhor luz para você, pequena planta?” Lembre-se, conhecer as necessidades específicas de luz de suas suculentas é o segredo para mantê-las saudáveis e felizes. Ajuste a exposição à luz gradualmente, e você verá suas suculentas prosperarem, sem dramas de queimaduras solares ou espetáculos de estiolamento.

Suculenta estiolada que perdeu sua forma de roseta por falta de luz.
Suculenta estiolada que perdeu sua forma de roseta por falta de luz. Foto de Viperalus

#Erro 3: Adubar como se não houvesse amanhã

Quando se trata de nutrir nossas queridas suculentas, alguns de nós podem se empolgar, pensando: “Se um pouco é bom, muito deve ser melhor, certo?” Errado! Vamos mergulhar na arte delicada de adubar suculentas e descobrir por que tratar suas plantinhas como se estivessem em um eterno rodízio de adubo pode não ser a melhor ideia.

O Erro Gourmet: Muito Adubo

Imagine-se em um buffet livre, onde você come tanto que mal consegue se mexer. Agora, imagine suas suculentas na mesma situação, só que com adubo. Parece bom? Provavelmente não. O excesso de adubação pode levar a uma série de problemas, como o crescimento excessivamente rápido, que resulta em plantas fracas e estioladas. Além disso, um banquete de nutrientes pode causar um acúmulo de sais no solo, que prejudica a fisiologia das plantas, reduzindo a capacidade delas de absorver água por exemplo.

A grande maioria das plantas não sabe quando poderá comer de novo, então elas tem uma tendência a absorver tudo o que aparece para usar depois. Mas esse excesso de nutrientes provoca um sério desequilíbrio em seus organismos. Crescimento exagerado, e uma seiva rica em nitrogênio, por exemplo, pode ser um chamariz para cochonilhas e pulgões. Se a adubação for orgânica, pior ainda, pois aí o prato cheio será para podridão por fungos, bactérias e os temidos fungus gnats, que até então deveria ser um problema apenas de plantas de interior, como antúrios e aglaonemas.

O extremo da dieta: A não adubação

Mãos cheias de fertilizante.
Pegue leve nos adubos sejam eles químicos ou orgânicos.

Agora, vamos falar sobre o outro extremo: a não adubação. Se por um lado o excesso de nutrientes é um problema, a completa ausência deles é como esperar que suas suculentas prosperem com uma dieta de ar, água e boas vibrações. E acreditem, esse erro é mais comum do que se imagina. Muita gente acredita que alimentar a planta é só colocar uma “terrinha boa”. Mas sem adubo, suas suculentas vão depender apenas dos poucos nutrientes que vem da água e do substrato e podem desenvolver um crescimento atrofiado, folhas pálidas e uma falta geral de vigor.

Então se você quer suas suculentas gordinhas, coloridas, e se multiplicando, considere seriamente uma boa e equilibrada adubação.

Encontrando o Equilíbrio

Mas qual é o segredo para uma nutrição adequada de suas suculentas? Moderação e atenção às necessidades específicas de suas plantas. Pense no adubo como um condimento: um pouco pode realçar o sabor, mas muito pode estragar o prato. Uma boa regra geral é adubar suas suculentas com um fertilizante balanceado próprio para cactos e suculentas, durante a estação de crescimento, e então dar-lhes um descanso durante a dormência.

#Erro 4: Drenagem Insuficiente:

Muita gente acredita que o maior segredo do cuidado com as suculentas está nas regas – ledo engano.  A drenagem vem em primeiro lugar, pois ela é fundamental para que o ambiente das raízes esteja saudável, o que é a base para todo o resto. Então, vamos desvendar os mistérios e mal-entendidos em torno da “Drenagem Insuficiente” e por que garantir uma drenagem adequada é crucial para a saúde de suas suculentas.

O Desastre do Substrato

Primeiro, vamos falar sobre o substrato. Escolher um substrato com alta capacidade de retenção de água para suas suculentas é como comprar sapatos de salto alto para correr uma maratona: simplesmente não faz sentido. Substratos que retêm água por muito tempo podem fazer com que as raízes de suas suculentas fiquem tão saturadas que elas simplesmente não conseguem respirar e literalmente morram afogadas. E acredite, as raízes não precisar só de água e substrato, elas precisam que o ar circule, para que possam respirar. Mas falando assim em “substratos”, nem sempre é fácil de entender.

Pra você compreender melhor esse assunto, pense que apesar da terra parecer sempre igual, cada uma é diferente quando pensamos nos espaços que há entre as partículas. Uma terra argilosa, vai ter pouquíssimo espaço, pois cada grãozinho de argila é bem pequenininho, e eles ficam assim grudadinhos um no outro. A água preenche o restante dos espaços, sobrando nadinha para o ar circular. Por outro lado, um substrato com cascas de coco, pedaços de casca de tronco, pedras, é todo pedaçudo. A água passa livremente e há muito espaço para o ar circular.

O substrato deve ser pedaçudo.
O substrato deve ser pedaçudo.

Nossas amigas suculentas, gostam de substratos bem arejados e com drenagem perfeita. Ou seja, aqueles que tem quase ou nenhuma terra comum de jardim, com partículas grandes como areia grossa, vermiculita, perlita, casquinhas de coco, casquinhas de pinus, fibras. Alguns produtores de substrato tem o cuidado até de peneirar o substrato para que não tenham partículas finas de pó, que podem entupir esses poros e impedir a circulação do ar.

E você sabia que o tamanho do vaso tá relacionado com esse assunto? Colocar uma suculenta pequenininha em um vaso grande, que demora muito pra secar todo o substrato, causa o mesmo tipo de problema. Por essa razão, escolha sempre vasos proporcionais às suas plantas. Não se engane achando que se der um vaso maior ela vai crescer mais rápido e ocupar o espaço.

Mas como você sabe se o seu substrato é o vilão da história? Se depois de regar, a água demora uma eternidade para secar, ou se o solo parece muito úmido, é por que algo está bem errado. Diferenças regionais devem ser levadas em consideração também. No inverno úmido do sul, o substrato bem drenável é mais importante do que no calor do nordeste, onde o vaso seca rapidinho, independente do substrato. Pense nisso na hora de compor a sua mistura para vasos.

A tragédia dos vasos sem furos

Agora, vamos falar sobre os vasos. Vasos sem furos de drenagem podem até não sujar o lindo balcão de pedra, mas também são uma armadilha para suas suculentas. Esta situação pode levar a um acúmulo de água e sais no fundo do vaso, criando um ambiente perfeito para o desenvolvimento de fungos e podridão de raízes. Se suas suculentas começassem a enviar sinais de SOS, elas provavelmente pediriam um vaso com drenagem adequada.

E se você está se perguntando, “Mas e se eu usar um vaso sem furos por razões estéticas?” Bem, pense nisso como escolher beleza sobre conforto. Pode parecer bom por um tempo, mas eventualmente, você (ou suas suculentas) vão pagar o preço. Arranjos temporários são até válidos, mas considere não deixar suas suculentas lá por mim tempo, efetuando trocas a cada 6 meses no máximo.

Pelas mesmas razões fuja do pratinho embaixo dos vasos de suculentas. Eles terão o mesmo efeito que um vaso sem furos, empoçando a água e reduzindo a respiração.

Se o vaso comprado o Garden Center tem furos pequenininhos ou poucos, não pense duas vezes e aumente o seu tamanho e número. Utilize uma furadeira em vasos de cerâmica ou um ferro de soldar em vasos de plástico, e só então faça deles a morada das suas suculentas.

O rito de passagem do replantio anual

Por último, mas definitivamente não menos importante, vamos falar sobre o replantio anual. Muita gente não sabe disso, mas com o tempo, mesmo o melhor substrato em que suas suculentas residem irá se compactar, reduzindo a aeração e impedindo a drenagem adequada. Replantar suas suculentas anualmente não é apenas uma oportunidade para dar a elas um lugar melhor para viver; é uma necessidade para manter o solo fresco e respirável.

Então, como saber se é hora de replantar? Não espere os problemas acontecerem para fazer a troca. Coloque na sua agenda um replantio anual de primavera. Assim você faz o trabalho uma vez só, economizando tempo e dinheiro. Aproveita e reforma seus vasos e suas plantas (veja o artigo sobre decapitação).

Antes de colocar sua suculenta em um vaso sem drenagem ou escolher um substrato digno de uma esponja, pergunte-se: “Estou criando um ambiente onde minhas suculentas podem realmente prosperar?” Lembre-se, suculentas adoram uma drenagem perfeita. Garantir que suas suculentas tenham o ambiente certo para suas raízes respirarem, levemente úmidas, mas sem água empoçada é o segredo para mantê-las felizes, saudáveis e, mais importante, vivas.

Efetue o replantio anual.
Efetue o replantio anual.

Cuidar de suculentas não é complicado, mas requer atenção a detalhes específicos que diferem do cuidado de outras plantas. Evitando esses erros comuns e seguindo as soluções sugeridas, suas suculentas não apenas sobreviverão, mas prosperarão, enchendo seu espaço com formas esculturais e cores fascinantes. Cultivar suculentas é uma jornada gratificante que recompensa a paciência e a observação cuidadosa com resultados espetaculares.

Vamos corrigir esses quatro errinhos hoje mesmo?

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Sobre Raquel Patro

Raquel Patro é paisagista e fundadora do site Jardineiro.net. Desde 2006, ela desenvolve conteúdos especializados em plantas e jardins, pois acredita que todas as pessoas, sejam amadores ou profissionais, devem ter acesso a conteúdos de qualidade. Nerd de carteirinha, ela gosta de livros, ficção científica e tecnologia.