Sua dose diária de jardinagem no Telegram - 100% Grátis Participar do Grupo

Resedá

Lagerstroemia indica

Raquel Patro

Atualizado em

Resedá, Extremosa, Lagerstroemia_indica

O Resedá (Lagerstroemia indica), também conhecido como Extremosa, é um arbusto ou arvoreta, decíduo, de florescimento ornamental e largamente utilizado na arborização urbana. Sua popularidade deve-se à exuberância das flores, que variam entre tons de rosa, branco, lilás e vermelho, e à sua capacidade de se adaptar a diferentes ambientes urbanos. Além disso, sua copa compacta e raízes não agressivas tornam-na ideal para calçadas e áreas com infraestrutura subterrânea.

O nome do gênero Lagerstroemia foi nomeado em honra a Magnus von Lagerström, um comerciante sueco e diretor da Companhia Sueca das Índias Orientais, que forneceu espécimes de plantas ao botânico Carl Linnaeus. O epíteto específico “indica” refere-se à Índia, um dos países de origem da espécie, destacando sua procedência asiática.

Originária da Ásia, especificamente da China, Índia, Japão e regiões do Himalaia, Lagerstroemia indica é uma espécie que se adaptou bem a diversas condições climáticas. Em seu habitat natural, cresce em áreas de floresta aberta e margens de rios, preferindo solos bem drenados e exposição solar plena. Sua introdução em outras regiões do mundo ocorreu devido às suas qualidades ornamentais e adaptabilidade, sendo atualmente cultivada em diversas partes do globo, incluindo o Brasil, onde é amplamente utilizada na arborização urbana.

Resedá na arborização urbana.
Resedá na arborização urbana.

O Resedá é cultivado há mais de mil anos na Ásia, sendo altamente valorizado na China e no Japão tanto por sua beleza ornamental quanto por seu simbolismo. Na China, era comum em jardins imperiais e associado à longevidade, elegância e resistência. No Japão, onde é conhecido como “sarusuberi”, que pode ser traduzido como “macaco escorregando”, uma referência à casca lisa e escorregadia do tronco. A planta também é reverenciada pela sua aparência delicada e floração duradoura. Sua presença em jardins tradicionais e templos reflete uma profunda conexão com a estética oriental, que valoriza o contraste entre a solidez do caule e a efemeridade das flores.

Sua capacidade de florescer intensamente mesmo após períodos de seca ou adversidades é frequentemente associada à perseverança e renovação espiritual. Na medicina tradicional chinesa, extratos da planta foram utilizados em tratamentos tópicos, embora seu uso terapêutico não seja amplamente difundido atualmente. Na arte oriental, especialmente em pinturas do período Edo no Japão, o Resedá aparece como símbolo da delicadeza em meio à força, destacando-se como uma metáfora da resiliência natural.

Durante o século XVIII, exemplares de Lagerstroemia indica foram introduzidos na Europa por meio de rotas comerciais entre a Ásia e o continente europeu, especialmente através dos jardins botânicos que se multiplicavam na França, Inglaterra e Holanda. Seu sucesso em solo europeu deve-se à sua capacidade de se aclimatar em regiões mediterrâneas, com verões quentes e invernos amenos.

Posteriormente, chegou à América do Norte, onde ganhou imensa popularidade, principalmente no sul dos Estados Unidos. O botânico francês André Michaux foi responsável por sua introdução nos EUA, por volta de 1790. Desde então, o Resedá passou a fazer parte da paisagem urbana de cidades como Charleston, Atlanta e Nova Orleans, onde é considerado um dos principais elementos da arborização ornamental.

Variedade de flores brancas
Variedade de flores brancas

O Resedá é uma árvore de porte médio, com hábito de crescimento predominantemente arbustivo ou arbóreo, alcançando entre 3 a 8 metros de altura em condições urbanas, podendo chegar até 10 metros em ambientes ideais. Trata-se de uma espécie decídua, ou seja, perde suas folhas durante o inverno. Apresenta caule lenhoso e ramificação ereta ou algo irregular, especialmente quando cultivada de forma ornamental. Apesar de ser frequentemente conduzida com um tronco único, a planta naturalmente é ramificada desde a base. Quando conduzida como arvoreta, é comum que se podem continuamente os ramos que surgem na base da planta.

Sua textura é lenhosa, com madeira relativamente dura e resistente. A casca do tronco é uma das características mais marcantes da espécie: lisa, de coloração que varia entre bege e cinza-claro, frequentemente descamante em placas finas, revelando tonalidades internas rosadas ou acastanhadas. Esse aspecto da casca contribui para uma aparência ornamental distinta mesmo fora do período de floração.

Apresenta sistema radicular pivotante, com crescimento geralmente superficial, o que favorece sua utilização em espaços urbanos, embora possam se aprofundar em solos mais soltos e bem drenados. Não são agressivas, o que evita danos a calçadas e construções adjacentes. Os ramos jovens são finos, eretos a arqueados, de coloração esverdeada ou avermelhada, e tornam-se mais acinzentados com a idade.

As folhas são simples, opostas ou subopostas, dispostas em pares ao longo dos ramos. Apresentam formato elíptico a obovado, com margens inteiras, ápice arredondado ou levemente agudo e base atenuada. Medem entre 2 a 8 centímetros de comprimento por 1 a 4 centímetros de largura. A textura das folhas é coriácea, com coloração verde brilhante na face superior e verde mais claro na inferior. Durante o outono, em regiões com clima subtropical a temperado, podem adquirir colorações amarelas, alaranjadas ou avermelhadas antes da queda.

Detalhe da flor, evidenciando as pétalas crespas e os estames desiguais.
Detalhe da flor, evidenciando as pétalas crespas e os estames desiguais.

A inflorescência da Lagerstroemia indica é do tipo panícula terminal, ereta, com ramificações múltiplas que sustentam numerosas flores, conferindo uma aparência densa e vistosa. As panículas podem medir entre 10 a 25 centímetros de comprimento, podendo ultrapassar essa dimensão em exemplares bem desenvolvidos. A espécie é monóica, com flores hermafroditas, isto é, cada flor possui tanto estruturas masculinas (estames) quanto femininas (carpelos). A floração ocorre predominantemente durante os meses de primavera e verão, variando conforme a região geográfica.

As flores do Resedá são pentâmeras, compostas por cinco pétalas delicadas, com margens onduladas ou crispadas, que lhes conferem um aspecto enrugado e ornamental. Apresentam coloração variada, incluindo tons de rosa, lilás, branco, vermelho e, menos frequentemente, púrpura. As pétalas são inseridas em um cálice campanulado, persistente após a queda das pétalas. Os estames são numerosos e desiguais, sendo os externos maiores que os internos. A polinização é realizada por insetos, especialmente abelhas, atraídos pela coloração vibrante e pelo néctar produzido pelas flores.

O fruto é uma cápsula seca, deiscente, de formato globoso a ovalado, medindo entre 1 a 2 centímetros de comprimento. Quando madura, a cápsula se abre em seis válvulas longitudinais, liberando sementes aladas que são disseminadas principalmente pelo vento. As sementes são pequenas, achatadas e possuem uma asa membranosa que facilita sua dispersão anemocórica. A frutificação ocorre logo após o término da floração, estendendo-se pelo final do verão e outono. As cápsulas persistem na planta por longos períodos, mesmo após a queda das pétalas.

Fruto do tipo cápsula ainda imaturo.
Fruto do tipo cápsula ainda imaturo.

O Resedá possui uma ampla variedade de cultivares e híbridos, resultado de programas de melhoramento genético que visam aprimorar características ornamentais e adaptativas. Entre os híbridos mais notáveis estão aqueles desenvolvidos pelo U.S. National Arboretum, que cruzaram L. indica com L. fauriei, uma espécie japonesa conhecida por sua resistência a doenças e tolerância ao frio. Esses híbridos, frequentemente denominados Lagerstroemia × egolfii, combinam a exuberância floral do Resedá com a robustez e a casca ornamental da espécie japonesa, resultando em cultivares amplamente utilizados em paisagismo urbano e ornamental.

Entre as variedades, cultivares e híbridos de Lagerstroemia indica, destacam-se:

  • ‘Dynamite’: Desenvolvida por seleção, esta cultivar apresenta flores vermelhas intensas e um porte médio, alcançando entre 4 a 6 metros de altura. É conhecida por sua floração abundante e resistência a doenças comuns da espécie.
  • ‘Petite Plum®’: Uma cultivar anã de L. indica, caracterizada por seu crescimento compacto, atingindo cerca de 1 metro de altura. Apresenta flores de coloração roxa intensa e é ideal para cultivo em vasos ou pequenos jardins.
  • ‘With Love® Babe’: Esta série de L. indica é apreciada por sua resistência a uma ampla faixa de temperaturas, suportando desde -18°C até 41°C. Apresenta flores de diversas cores e é adequada para diversas climas.
  • ‘Lafayette’: Uma seleção de L. indica que se destaca por suas flores brancas puras e crescimento moderado. É frequentemente utilizada em paisagismo devido à sua elegância e capacidade de se adaptar a diferentes ambientes.
  • ‘With Love® Eternal’: Esta série anã de L. indica, com até 60cm de altura, apresenta flores de diversas cores e é ideal para cultivo em vasos ou pequenos espaços. Seu porte compacto e floração exuberante a tornam popular em jardins ornamentais.
  • Lagerstroemia indica f. alba‘: Uma forma de L. indica que se caracteriza por suas flores brancas e casca atrativa. É uma variedade resistente e adaptável, apreciada por sua beleza e facilidade de cultivo.
  • ‘Natchez’: Uma cultivar híbrida entre L. indica e L. fauriei, apresenta flores brancas e casca lisa de coloração canela. Alcança até 9 metros de altura e é resistente ao oídio.
  • ‘Tuscarora’: Também um híbrido de L. indica com L. fauriei, possui flores rosa-salmão vibrantes e casca ornamental. Cresce até 7 metros e é resistente a doenças fúngicas.
  • ‘Muskogee’: Resultado do cruzamento entre L. indica e L. fauriei, apresenta flores lavanda e floração prolongada. Alcança até 9 metros e possui boa resistência ao frio.
  • ‘Sioux’: Cultivar híbrida de L. indica e L. fauriei, com flores rosa-escuro e folhagem que adquire tons avermelhados no outono. Cresce até 6 metros e é resistente ao oídio.
  • ‘Hopi’: Cultivar anão, híbrido de L. indica e L. fauriei, com flores rosa-claro e altura máxima de 3 metros. Ideal para pequenos jardins e vasos.
Cultivar de flores vermelhas
Cultivar de flores vermelhas

O Resedá é amplamente reconhecido como uma das espécies ornamentais mais versáteis para composição jardins urbanos e residenciais, e ocupa um papel de destaque no paisagismo moderno. Sua aplicação se estende desde a arborização de vias públicas até o uso em jardins residenciais, comerciais e institucionais, devido a uma série de atributos que combinam valor estético, funcionalidade e baixa exigência de manutenção.

Na arborização urbana, o Resedá é frequentemente utilizado em calçadas, avenidas e praças, devido ao seu porte controlado, e à ausência de raízes agressivas. Essas características permitem seu cultivo em proximidade a calçadas, muros e construções, sem riscos de danos estruturais. Além disso, o hábito decíduo da espécie favorece a entrada de luz solar durante o inverno, enquanto sua copa densa fornece sombra no verão, promovendo conforto térmico e visual ao ambiente urbano.

As inflorescências densas e prolongadas, tornam o Resedá uma espécie com grande impacto visual no paisagismo tropical e subtropical. Essa característica, aliada à variabilidade de cores entre os cultivares – do branco ao roxo – permite a criação de diferentes composições paisagísticas, tanto em renques e maciços como em arranjos com outras espécies. A sua floração, que pode durar até 120 dias consecutivos, garante cor ao jardim por longos períodos.

A utilização do Resedá também se estende a jardins de inspiração oriental, mediterrânea e tropical, onde sua textura, coloração da casca e arquitetura dos ramos conferem elegância e profundidade aos espaços verdes. Em jardins formais, pode ser conduzido por podas específicas para formar pequenas árvores de tronco único. Já em jardins informais ou naturais, sua forma arbustiva multicaules permite um uso mais solto e orgânico. Em ambas as abordagens, a floração contínua e a variação sazonal das folhas – que adquirem tonalidades amareladas e avermelhadas no outono – ampliam a atratividade visual ao longo do ano.

Folhas com cores outonais do Resedá
Folhas com cores outonais do Resedá

O uso de cultivares anões em vasos, jardineiras e bordaduras é outra aplicação interessante no paisagismo contemporâneo. Com alturas que variam entre 0,5 e 1,5 metro, essas cultivares compactas são indicadas para varandas, pátios e entradas de edifícios, onde o espaço é limitado, mas se deseja um ponto focal de cor e textura. Tais cultivares também são eficazes em projetos de jardins do tipo xeriscape, por sua boa tolerância à seca uma vez estabelecidas.

O Resedá é apreciado por atrair polinizadores, como abelhas e borboletas, o que contribui para a biodiversidade urbana. No entanto, seu uso em projetos de arborização não deve ser encarado como uma solução universal, especialmente quando isso implica a substituição de espécies nativas mais adaptadas ao ecossistema local e com maior valor ecológico para a fauna silvestre. A adoção excessiva e repetitiva do Resedá, como ocorre em algumas cidades, pode resultar em paisagens monótonas e visualmente empobrecidas.

Além da floração atrativa e cores outonais das folhas, outro fator relevante no uso paisagístico da Lagerstroemia indica é a textura e cor de sua casca, que se destaca mesmo durante o período sem folhas. A casca lisa e descamante revela padrões marmorizados e tonalidades que vão do cinza-claro ao marrom rosado, criando um ponto de interesse visual durante o inverno. A resistência da espécie à poluição atmosférica também permite seu uso em áreas de tráfego intenso, onde outras plantas tendem a apresentar declínio vegetativo. As cultivares híbridas com Lagerstroemia fauriei são preferidas em regiões de clima subtropical e temperado devido à sua resistência ao oídio e maior tolerância ao frio.

O resedá necessita de exposição solar direta por pelo menos seis horas diárias para florescer com intensidade. Ambientes semi sombreados resultam em crescimento exagerado da folhagem, com significativa redução da floração. O clima ideal para seu cultivo é tropical ou subtropical, com boa adaptação em regiões de clima temperado quente, principalmente para as cultivares híbridas, que podem até perder a parte aérea no inverno rigoroso, mas rebrotam na primavera.

Novos ramos sempre surgem na base da planta.
Novos ramos sempre surgem na base da planta.

A faixa de temperatura ideal varia entre 20 °C e 32 °C, embora a espécie tolere temperaturas mais altas e também resista a curtos períodos de frio, inclusive geadas leves de até –5 °C. O resedá resiste bem ao calor intenso, ventos moderados e até mesmo brisa salina, o que permite seu cultivo em regiões litorâneas. Apesar de resistente à seca quando bem estabelecida, pode sofrer em solos compactados e excessivamente úmidos.

Prefere solos férteis, argiloarenosos, ricos em matéria orgânica e com pH levemente ácido a neutro (entre 5,5 e 7,0). Em substratos para cultivo em vasos, recomenda-se a mistura de terra vegetal, areia grossa e composto orgânico em partes iguais, com drenagem eficiente no fundo do recipiente para evitar o encharcamento. O excesso de umidade no solo compromete o sistema radicular e favorece a ocorrência de doenças fúngicas.

O plantio das mudas deve ser feito preferencialmente no início da estação chuvosa, garantindo um melhor enraizamento. Recomenda-se abrir berços de plantio com o dobro do tamanho do torrão, incorporando matéria orgânica e fosfato natural. Após o plantio, o tutoramento é essencial nos primeiros meses para garantir o crescimento ereto, especialmente em locais com incidência de ventos. As regas devem ser regulares nas primeiras semanas após o plantio, mantendo o solo levemente úmido. Após o estabelecimento, o Resedá demonstra boa tolerância à estiagem, embora uma irrigação suplementar durante períodos secos favoreça uma floração mais vigorosa.

A adubação anual com composto orgânico ou adubos NPK com fórmulação equilibrada (10-10-10) contribui para o bom desenvolvimento vegetativo e floral. No início da primavera, uma adubação rica em fósforo (P) estimula a formação de flores. A poda deve ser realizada no final do inverno, removendo galhos secos, cruzados ou mal formados, além de direcionar o crescimento conforme o uso paisagístico pretendido, seja arbusto ou arvoreta com caule único. Essa poda estimula a emissão de novos ramos floríferos, já que a espécie floresce nos brotos do ano corrente.

Bonsai de Resedá
Bonsai de Resedá. Foto de Deb Nystrom

A espécie pode ser sensível a algumas pragas e doenças, principalmente quando cultivada em locais mal ventilados ou com excesso de umidade. As principais pragas incluem cochonilhas, pulgões e ácaros, que afetam principalmente folhas e brotações novas. Entre as doenças fúngicas, destaca-se o oídio (Erysiphe lagerstroemiae), que forma um pó branco nas folhas, especialmente em cultivares mais antigas e suscetíveis. A incidência é maior em condições de alta umidade e baixa ventilação. O uso de fungicidas específicos, como a calda bordalesa, a poda de limpeza e o espaçamento adequado entre as plantas ajudam a minimizar o problema.

A propagação do Resedá pode ser feita tanto por sementes quanto por estaquia. A propagação por sementes, embora viável, resulta em plantas com grande variabilidade, sendo pouco utilizada para cultivares comerciais. Já a estaquia é o método preferido para reprodução de cultivares específicos, garantindo a manutenção das características desejadas. As estacas devem ser semilenhosas, com cerca de 20 cm, e podem ser enraizadas em substrato arenoso sob condições de sombra parcial e alta umidade, com aplicação de hormônio enraizador. O tempo médio até a primeira floração varia conforme o método de propagação e as condições de cultivo, sendo de aproximadamente dois a três anos a partir do plantio por estaquia, e até quatro anos a partir de sementes.

Já pensou em abrir a porta de casa e dar de cara com um jardim espetacular que parece ter saído diretamente de uma revista? Seja sincero, quem não queria?

E aí, já tá imaginando o seu jardim mais lindo? Cada vez que você botar a mão na terra e ver o resultado crescendo e florindo, vai sentir aquela satisfação de "puxa, eu que fiz!". O ebook 101 Técnicas de Jardinagem Explicadas não é só um livro, é tipo um melhor amigo pra quem ama plantar e cuidar.

Ebook 101 Técnicas de Jardinagem

Bom, com este eBook seu desejo pode virar realidade, e acredite, é mais fácil do que você imagina. Tá começando do zero ou já tem a mão meio verde? Não importa! Este guia foi feito pensando em todo mundo. Aqui dentro, você vai achar mais de 600 páginas cheias de ilustrações que falam por si só, com instruções detalhadas que vão desde o básico até o avançado. Já pensou em quanta coisa nova você vai aprender e aplicar aí no seu cantinho verde?

Quer ter a alegria de comer frutas que você mesmo plantou? Ou que tal ver flores que mais ninguém tem, colorindo seu jardim e perfumando sua casa? Pois é, esse eBook entrega isso e muito mais.

Bora dar esse passo e transformar seu espaço ao ar livre num verdadeiro paraíso particular? Pega seu exemplar agora e vamos nessa jornada juntos! E aí, preparado pra ver seu jardim virar capa de revista? Aproveite o super desconto, é por tempo limitado!

Sobre Raquel Patro

Raquel Patro é paisagista e fundadora do site Jardineiro.net. Desde 2006, ela desenvolve conteúdos especializados em plantas e jardins, pois acredita que todas as pessoas, sejam amadores ou profissionais, devem ter acesso a conteúdos de qualidade. Nerd de carteirinha, ela gosta de livros, ficção científica e tecnologia.